A dança do ventre contribui para renascer a mulher bela e sedutora que existe dentro de você, valorizando sua feminilidade.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A Dança do ventre como instrumento na psicoterapia

Semana de carnaval...muita gente indo pra praia, Bahia. Êta coisa boa é o Brasil.
Bom, antes de sair pra passear (não sou de ferro né!!), vou escrever um pouco sobre o que li em um documento escrito por Elizabeth Moro.

No trabalho " A Dança do ventre como instrumento de psicoterapia corporal para mulheres "realizado pela pesquisadora, que nasceu da busca por explicações psicológicas sobre os benefícios da DV, aborda Reich - "Para Reich o indivíduo é constituído de uma energia vital, a libido, sendo esta a própria energia da sexualidade,que no desenvolvimento do ser humano é reprimida, de alguma forma, em alguma fase, podendo esta trazer dificuldades em alguns setores da vida adulta".

..."essa leitra corporal, pode aparecer rapidamente quando se inicia um processo de aprendizado de dança do ventre. Como poderia ser visto isso dentro de uma dança? A dança do ventre é um bom começo para retornar o contato com o próprio corpo. Nossas emoções não existem apenas na mente, elas deixam marcas profundas, nos músculos, nas articulações e em toda nossa estrutura enquanto ser humano".

E ainda, "...expressar-se pela arte, no caso, a dança, é uma das maiores dádivas que o corpo consegue manifestar. Falar com os olhos, mãos, pés e tronco é falar direto ao coração de quem vê, e dequem faz. Na dança é preciso demonstrar emoção. Por isso é necessário aprender e sento-la e experimentá-la em seu próprio corpo."

Concordo plenamente com a Elizabeth. E parabéns pelo lindo trabalho de pesquisa. Ah, e claro né. Se quiser (recomendadíssimo!) ler o texto na íntegra, clique aqui para baixar o documento.

Beijocas!! E bom carnaval para todas!!!

Um comentário:

  1. Seu blog tá "chiquetoso" heim amiga? Parabéns.
    Ah, e muito legal este texto sobre os benefícios da DV. Ainda não tinha lido nada com tanta profundidade e conhecimento científico sobre o assunto. Muito bom!
    Bjinhos - Patrícia Telles

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